Dicas para treinar sua criatividade e criar apresentações diferentes

Olá pessoal, compartilhando com vocês uma publicação da Agência Soap.

Dicas legais para quem deseja inserir um toque de criatividade em suas Apresentações Profissionais, Pessoais e Acadêmicas. Ver o artigo logo a seguir:


Dicas para treinar sua criatividade e criar apresentações diferentes

Sempre falamos que apresentação não é sinônimo de PowerPoint. Ou seja, o que define a qualidade de uma apresentação não são os slides, mas sim o conteúdo e a habilidade do apresentador. Porém, um visual caprichado é um ótimo apoio para demonstrar profissionalismo, facilitar o entendimento da audiência e trazer mais emoção ao discurso. Trabalhar sua criatividade pode ser útil para fugir do padrão e criar apresentações diferentes e com referências interessantes para a audiência.

Busque inspiração

Apresentações criativas são aquelas que fogem do padrão. Entrar em contato com imagens inspiradoras é o primeiro passo para produzir slides com um visual que se destaque. Você pode imaginar, por exemplo, que filmes de arte não tenham nada a ver com o ambiente corporativo. Porém, referências de qualquer gênero e modalidade artística são capazes de chamar a atenção, muitas vezes de forma inusitada. Basta encontrar uma analogia que faça sentido. Então, deixe o peso na consciência de lado na hora de gastar uma horinha do seu dia assistindo ao Netflix ou visitando uma exposição de arte. Mas não use esses programas apenas para se distrair. Preste atenção nos detalhes. Comece a reparar em como o visual é trabalhado e como as metáforas são construídas. Em vez de olhar para a tela em branco e esperar a inspiração surgir, outra sugestão é acessar sites com exemplos de layouts, como Pinterest e Behance , e se atentar às ideias.

Pratique Mindfulness

Emoções negativas do dia a dia, como o estresse, podem ser empecilhos para a concentração. Nessas horas, fazer algo relaxante e que ajude a focar no “aqui e agora” é uma maneira de abrir espaço para a inspiração e a criatividade. Para isso serve o mindfulness, técnica originária da meditação budista – porém, sem o cunho religioso. A prática consiste em se sentar em uma posição confortável, fechar os olhos e manter a concentração na respiração por alguns minutos. Caso você não esteja habituado a meditar, pode começar com cinco minutos por dia e, aos poucos, aumentar o tempo de permanência.

Traga metáforas para a sua apresentação

Se a sua audiência não for expert no assunto que você vai apresentar, utilizar metáforas pode facilitar a compreensão. Uma apresentação financeira, por exemplo, em que serão mostrados muitos números, pode ser complexa e entediante. Para aumentar as chances de o público prestar atenção, uma opção é utilizar bananas e laranjas para representar os valores. Ou, então, para falar de crescimento profissional, fazer uma analogia à transformação de uma lagarta em uma borboleta. Na hora de inovar, o fato de ter uma bagagem cultural é um facilitador. Outra dica é conversar com pessoas que entendem bastante do assunto sobre o qual você vai falar: elas podem ajudar a criar boas analogias que fujam dos clichês. (Confira alguns exemplos clicando aqui)

Aperfeiçoe-se no PowerPoint

Saber mexer no Photoshop ajuda você a construir imagens únicas e inovadoras. No entanto, se não tem este conhecimento, não pense que suas apresentações serão necessariamente ruins. O PowerPoint apresenta inúmeras ferramentas que possibilitam apresentações criativas, mesmo para os iniciantes. Por exemplo, a técnica de recortar o fundo quando se quer utilizar apenas uma figura da imagem. Ou a sobreposição de imagens, quando se deseja inverter a ordem de duas figuras.

Caso queira aperfeiçoar suas técnicas no PowerPoint, baixe nosso e-book Guia básico de ferramentas do Power Point 2013.


Em breve uma nova publicação para você! Esperamos que você aproveite e aplique em suas criações!


Especialistas na criação de Apresentações Profissionais, Pessoais e Acadêmicas

Peça a sua e destaque-se!


Você é muito mais criativo do que pensa!

Bom dia pessoal!

Queremos compartilhar com vocês uma publicação do site http://www.forebrain.com.br, cujo tema principal é a Criatividade. Para nós que desenvolvemos nossos produtos e serviços através desta importante habilidade, o artigo mostra resumidamente como ela acontece e é processada em nosso cérebro. Veja a seguir a publicação. Espero que gostem:

criatividade

Você é muito mais criativo do que pensa

Assim como eu, tenho certeza que você já escutou aquela história de que o cérebro é dividido em duas partes principais: o lado esquerdo, mais analítico e matemático e o lado direito, mais criativo e inovador. Pois é, mas e se eu te dissesse que não é bem assim que funciona?

A verdade é que sim, existem áreas responsáveis por um pensamento mais analítico, e algumas outras que estão relacionadas à criatividade, mas essa história de lado direito e esquerdo é uma visão muito simplista de alguns conceitos da Neurociência (como a lateralidade e assimetria, mas isso é papo pra outro post).

Uma das maneiras de pensar sobre um processamento mais analítico x um mais criativo, que gosto muito, diz respeito a duas redes neurais: a task positive network (TPN) e default mode network (DMN). E quando falo sobre redes neurais, estou me referindo a um conjunto de neurônios que são ativados de forma coordenada em diversas regiões do nosso cérebro, em momentos específicos.

A rede TPN (azul) é responsável por tomadas de decisão, raciocínio lógico e foco atencional. É isso mesmo que você está pensando, essa é a rede que funciona enquanto você está tentando resolver problemas, ou seja, trabalhando ou estudando. Por outro lado, a rede DMN (laranja) é aquela que assume o comando do nosso cérebro quando relaxamos, quando estamos literalmente fazendo nada. Antigamente, imaginava-se que o nosso cérebro praticamente se desligava quando ficávamos sem fazer nada, mas descobriu-se que a rede DMN fica ativa nesses momentos. Esta rede está associada à criatividade, inovação, habilidades sociais e auto conhecimento. Incrível né?

Pois bem, essa foi uma breve introdução para você entender uns pontos chaves sobre criatividade e inovação.

Primeiro: Criatividade e inovação não são dons que alguns possuem e outros não!
Segundo: Diferente do que era no passado, as empresas hoje valorizam demais o uso da criatividade e inovação pelos colaboradores!

Dito isso, vamos ao que interessa: a rede DMN existe até em você que se considera 0 criativo! De acordo com o Institute for Advanced Discovery & Innovation da University of South Florida, EUA, a criatividade está em você, talvez adormecida, mas está. Para eles, a criatividade deve ser cultivada através da educação e processos que estimulem as pessoas a terem pensamentos mais criativos e soluções mais inovadoras e é exatamente nisso que muitas empresas têm investido.

O mundo pede cada vez mais inovação com a profusão de marcas, opções de produto, redes sociais e rapidez do dia a dia, e isso fez com que as empresas percebessem que precisavam trazer negócios e produtos mais criativos para o mercado pois, desta forma, além de se destacarem, conquistam a atenção e emoção positiva dos consumidores. Para isso, um time de colaboradores que pense fora da caixa e que supra essa necessidade demandada se tornou essencial.

Se tornou tão essencial que resolvi trazer três dicas de como tornar seu negócio mais criativo:
– Invista em ambientes que exalem e estimulem a criatividade! O escritório do Google, colorido, com seus escorregas, espaços abertos para brainstorming entre colaboradores e áreas de relaxamento é um exemplo universal para isso;

– Faça como o HubSpot, que promove momentos de troca entre os colaboradores de diferentes áreas para aprendizado do trabalho de todos de uma forma geral. Conhecimentos diferentes, novos estímulos e ideias aprimoradas;

– Separe algumas horas da semana para atividades diferentes como palestras sobre temas diversos para seus colaboradores, essa medida estimula um momento de descontração e aprendizado. O Googletalks foi uma iniciativa criado pelo Google que consiste exatamente nisso (e funciona super bem).

A criatividade é muito mais importante do que pensamos e está mais presente em nós do que imaginamos. Investindo nela, estamos investindo no nosso próprio negócio!

E a sua empresa, tem alguma forma de trabalhar a criatividade dos colaboradores? Conta pra gente ou, se preferir, visite nosso site e veja um pouquinho das soluções criativas que trouxemos para o mercado.

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R2 Creative

Especialistas na criação de Apresentações Profissionais, Pessoais e Acadêmicas

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Que tal remodelar sua apresentação atual?

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É fato que, com o passar do tempo, temos o saudável hábito de reorganizar nossos ambientes, nossas coisas pessoais ou profissionais, etc., e assim por diante.

No nosso ambiente profissional existe uma ferramenta excepcional que de tempos em tempos necessita de ajustes, repaginada e com novos conteúdos especiais para se tornar mais atraente ao seu público. Falo das Apresentações. Sejam elas pessoais, projetos, serviços, produtos, processos, operacionais, acadêmicas, etc., remodela-la pode significar avanços surpreendentes em seus resultados.

A R2 Creative possui um pacote criativo conhecido como Pacote Upgrade, que permite aos nossos clientes ter em mãos a apresentação dentro de um novo conceito criativo e muito mais atraente.

Todos os anos muitos de nossos clientes solicitam este upgrade justamente para “aquecer” a comunicação com seu público e mostrar o que há de melhor em seus negócios.

Convido você também que ainda não faz parte do nosso time de clientes a remodelar a sua.

Para ter uma breve ideia dessas mudanças acesse nossa página ANTES E DEPOIS. Lá encontrarão alguns exemplos que podem ilustrar bem essas mudanças.

A R2 Creative e todo seu time de colaboradores, parceiros e fornecedores desejam a todos vocês um excelente 2017!

Manipulação de imagens: o céu é o limite?

Bom dia pessoal,

Hoje vamos compartilhar com vocês uma publicação da http://buzzmedia.controlinveste.pt, onde o tema é a manipulação de imagens, utilizadas pela grande maioria das editoras. Um toque a mais a favor da beleza ou a realização pessoal e virtual de pessoas por todo o mundo?

Veja a seguir:

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Veja em vídeo o tratamento Photoshop dado a uma modelo e conheça uma revista que recusa essa manipulação.

A questão da manipulação, para muitos exagerada, das imagens de modelos e celebridades não é nova, e é até recorrente, mas ganha agora uma nova dimensão: a Global Democracy, um site que pretende dar voz a assuntos que nos afetam globalmente, divulgou um pequeno, mas poderoso, clipe de vídeo que vem (re)lançar este debate para as “luzes da ribalta”: quais os limites da manipulação de uma imagem?

 Em pouco mais de um minuto, fica demonstrado como, na prática, o tratamento e edição de imagens de uma sessão fotográfica, tendo em vista a sua manipulação para obtenção de um resultado final que nada tem que ver com a realidade, pode, com a ajuda de poderosas ferramentas de edição, como o Photoshop, ser facilitado e comummente usado. E isto para adequar modelos reais a estereótipos da indústria ou sociais.

 Neste vídeo, uma mulher real, com um look atraente, é transformada numa verdadeira Barbie humana com a ajuda de cosméticos, mas sobretudo com intenso trabalho gráfico no Photoshop: cabelos, olhos, pescoço, peitos, barriga, glúteos, pernas e tom de pele: não há centímetro do seu corpo que não seja (re)tocado digitalmente. Veja o vídeo:

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Nem todo mundo segue esta linha: Verily acolhe celulite, sardas e rugas

Chama-se Verily a revista feminina lançada neste verão, de periodicidade bimensal, e que tem portarget mulheres entre os 18 e 35 anos. Seria apenas mais uma de tantas outras publicações do seu segmento não fosse uma particularidade e uma premissa das suas criadoras, todas elas mulheres: a Verily não publicará fotografias de modelos ou mulheres manipuladas como as acima, atribuindo-se o estatuto de Photoshop-free magazine.

 A revista aposta, por isso, em assuntos que realmente importam as mulheres, dando (literalmente) uma imagem mais real e autêntica do que significa ser mulher hoje, na sua perspectiva. A Verily é “menos sobre quem deveria ser e mais sobre quem realmente é”. A primeira edição nasceu em Junho/Julho deste ano nos Estados Unidos e a nova edição de Novembro / Dezembro já está disponível.

O que é Storytelling?

storytelling

R2 Creative – Especializada na criação de Apresentações Profissionais e Acadêmicas.

Olá pessoal,

Toda história tem uma sequência e esta não poderia ser diferente. Conforme falamos ontem, onde compartilhamos um vídeo que fala deste tema, hoje vamos falar, com mais detalhes, do que se trata o “Storytelling”.

Storytelling pode ser definido de várias maneiras, mas a que importa nesse caso é que se trata de uma poderosa ferramenta para compartilhar conhecimento, utilizada pelo Homem muito antes do que qualquer mídia social. Para ser mais exato, há algo em torno de 30 a 100 mil anos, quando acredita-se que o Homo Sapiens Sapiens desenvolveu a linguagem.

 Para entender essa ferramenta é preciso saber a diferença entre duas palavras da língua inglesa: “history” e “story”. A primeira está relacionado com fatos reais, como a queda do Império Romano ou alguma coisa que aconteceu na sua vida, rotina ou não. A segunda é uma estrutura narrativa, geralmente ligada à ficção, mas não necessariamente. Na língua portuguesa o correto é escrever “história” para ambos os casos, por isso, a partir de agora, entendam que sempre estarei me referindo à “story” ok?

Contar uma história é encadear eventos de maneira lógica, dentro de uma estrutura com certos padrões que, de forma muito resumida, são:

 – Uma quebra de rotina. Histórias são sempre sobre eventos extraordinários. A não ser em “filmes de arte”, não há motivo para contar uma história sobre o cotidiano.

 – Pelo menos um protagonista, que é o personagem com o qual as pessoas devem se identificar. Ele sempre deve estar buscando algo.

 – Pelo menos um antagonista, que pode ser desde um super-vilão estereotipado até uma sociedade inteira, uma doença, o tempo etc. O importante é criar obstáculos para o protagonista.

 – Conflito, ou seja, a tensão desse embate entre os elementos opostos. É isso que segura a atenção do público.

 – Uma sequência de eventos com começo, meio e fim, passando por pelo menos um climax. O famoso “plot“, essencial para que a história faça sentido para as pessoas.

 Por incrível que pareça essa estrutura narrativa é utilizada desde quando nossos ancestrais se sentavam em torno das fogueiras e contavam sobre caçadas. Dessa forma, além de entreter a tribo, eles conseguiam “viralizar” e perpetuar suas aventuras, onde estavam contidos conhecimentos necessários para sua sobrevivência, desde coisas práticas até expectativas da conduta dentro daquele grupo, passando por tentativas de explicar os mistérios da vida e do universo.

No melhor espírito “quem conta um conto aumenta um ponto”, essas histórias vão se modificando e daí nascem as mitologias, dando forma às culturas locais. Depois temos a invenção da literatura, teatro, cinema, quadrinhos, videogames e uma infinidade de meios e estilos cujos objetivos do ponto de vista da sociedade são exatamente os mesmo desde sempre.

POR QUE UTILIZAR STORYTELLING? 

Há uma infinidade de formas, com maiores ou menores graus de dificuldade e eficiência. A mais básica seria pegar a história real da sua marca, ou seja lá o que estiver querendo vender, e reorganizar os fatos de forma que estejam dispostos em uma estrutura de história. Mais ou menos como um filme “baseado em histórias reais“.

 O problema é que nem sempre dá para garantir que a marca tenha uma “history” legal o bastante para render uma boa “story”. Teoricamente você pode fazer um filme baseado em qualquer coisa, mas daí para ser um sucesso de bilheteria é um gap enorme. Um filme sobre o Steve Jobs e a Apple provavelmente seria bom, mas no mundo corporativo isso é exceção.

 Na outra ponta tem a ficção, que permite um controle muito maior dos personagens e do plot, aumentando as possibilidades de engajamento e também de desdobramentos. Dois exemplos de como isso pode ser feito:

 – Popeye, o herói marinheiro criado em 1929, originalmente não precisava comer espinafre para ganhar força. Esse elemento da história só foi introduzido algum tempo depois, quando houve as primeiras adaptações dos quadrinhos para o cinema. Dizem que isso teria sido um product placement de uma empresa de espinafre. Verdade ou não, o fato é que o desenho aumentou o consumo de espinafre nos EUA em 30% nos anos subsequentes, salvando esse segmento de uma crise.

 – Coca-Cola Happiness Factory, famoso case da W+K, é um exemplo mais moderno de como um universo ficcional pode ser criado para uma marca. Trata-se um mundo que se passa dentro da vending machine, com personagens e regras próprias. Teria sido melhor ainda se o universo e personagens funcionassem suficientemente bem fora do ambiente de comunicação da Coca-Cola, por exemplo, sustentando um longa metragem ou uma série de quadrinhos. Não chegou lá, mas quase.

 – No meio do caminho entre esses dois extremos, dá para, por exemplo, pegar carona com product placement em uma outra história.

– Nessa apresentação você pode encontrar outros exemplos.

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O QUE É TRANSMÍDIA?

Não compre uma coisa antiga pelo preço de uma novidade, transmídia, no contexto do mercado publicitário, é só um termo repaginado para os antigos “comunicação 360º” ou “comunicação integrada”.

 Já transmídia storytelling é contar uma história (“story”) por meio de diferentes mídias, tendo consciência de que cada uma exige uma narrativa específica e atinge públicos diferentes. O primeiro universo ficcional criado desde o início com esse propósito provavelmente foi o de Matrix, tendo a trilogia de filmes como o núcleo desse universo, e depois uma série de produtos que aprofundavam a história em outros meios, para uma parte mais engajada do público: animação, quadrinhos, videogame etc. Em cada um desses casos era contada uma outra parte da história, ligada ao núcleo, porém diferente dele.

 É possível dizer que Star Wars foi a franquia que deu o pontapé inicial desse movimento, comercialmente falando, embora originalmente esse universo não tenha sido concebido para esse propósito.

 No âmbito da comunicação de marcas, as técnicas de transmídia storytelling podem ser utilizadas para fazer uma amarração contextual mais elaborada e potencialmente mais engajadora entre as diferentes mídias de uma campanha. A própria Coca-Cola Happiness Factory é um exemplo disso. O problema é que se presta muita atenção nas mídias e novas tecnologias, mas esquecem que sem uma boa história o resto não funciona.

 Fonte: Update or Die / Por Bruno Scartozzoni.

R2 Creative – Especializada na criação de Apresentações Profissionais e Acadêmicas.

Você sabe como criar um Álbum de Fotografias no PowerPoint?

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R2 Creative – Especializada na criação de Apresentações Profissionais e Acadêmicas.

Olá pessoal, veja a seguir alguns passos para a criação de um Álbum de Fotografias utilizando o PowerPoint.

Pouca gente sabe disso, mas o PowerPoint permite a criação de álbuns de fotografia de maneira descomplicada e em poucos minutos. Para isso:

– No PowerPoint 2003, vá em Inserir / Imagem / Novo Álbum de fotografias. Na janela que abrir, clique no botão Arquivo/disco para localizar a pasta que contém as fotos. Note que você pode selecionar todas as imagens do diretório. Quando esse processo for concluído, você pode excluir ou alterar a ordem das fotografias na opção Fotografias no álbum. No campo Layout do álbum, você pode escolher se quer ver uma ou mais fotos por slide;

– No PowerPoint 2007, vá ao menu Inserir, clique em Álbum de Fotografias e, por fim, em Novo Álbum de Fotografias. Clique no botão Arquivo/disco para localizar a pasta que contém as fotos. Note que você pode selecionar todas as imagens de uma só vez. Feita a seleção, você pode excluir ou alterar a ordem das fotografias na opção Fotografias no álbum. No campoLayout do álbum, você pode escolher se quer uma ou mais fotos por slide. Note que também há um botão que permitir exibir slides abaixo da fotografia e outro que faz com que as imagens fiquem todas em preto e branco.

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Fonte:  http://www.infowester.com

Boas criações a todos!

R2 Creative – Especializada na criação de Apresentações Profissionais e Acadêmicas.

Como inserir vídeos do Youtube no Power Point

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Olá pessoal, hoje estaremos compartilhando informações de Mauricio Bruginski de como incluir vídeos do YouTube no PowerPoint 2007 ou posterior. Vejam a seguir:

Veja como usar vídeos do popular serviço do Google para melhorar apresentações

Um vídeo pode ser de grande ajuda para incrementar uma apresentação. Cada vez mais as pessoas querem aprimorar o conteúdo de um Powerpoint com um clipe assistido na internet ou gravado em câmeras pessoais. Como o YouTube é o maior banco de vídeos da internet, é útil saber como incluir clipes deste site em slides do PowerPoint.

Existem dois modos de fazer isso, úteis em situações diferentes. No primeiro caso, se a reunião acontece em uma sala com banda larga e rede sem fio de alta qualidade, pode-se embutir os vídeos para que no momento certo o Powerpoint execute automaticamente o conteúdo.  Na segunda hipótese, se o local não tiver conexão à internet, o jeito é baixar completamente o vídeo do YouTube e incluí-lo no arquivo da apresentação. As diferenças entre os dois métodos são o tempo de carregamento do vídeo e espaço necessário no HD ou pen-drive.

iG descreve abaixo os dois métodos de inclusão de vídeos do Youtube em apresentações que utilizam o Powerpoint 2007 ou superior.

Com acesso à internet no local

A maneira mais simples de adicionar os vídeos em lugares com uma ótima conexão de internet é por meio de um complemento para o Powerpoint.  Este plug-in se chama YouTube Video Wizard (YTV).
Para instalá-lo faça o seguinte:

1. Clique neste link faça o download do arquivo zipado;

2. Extraia o conteúdo do arquivo ZIP para uma pasta;

3. Inicie o PowerPoint;

4. Clique no botão do Office e selecione “Opções do PowerPoint”;

5. Selecione a aba “Suplementos”;

6. Selecione “Suplementos do PowerPoint” da lista gerenciar na parte inferior.  Clique em “Ir”;

7. Clique em “Adiconar novo”;

8. Navegue até a pasta onde o arquivo zip acima foi descompactado, selecione “YouTubeVideo2k7.ppa”  e clique em OK.

9. É possível que surja um aviso sobre vírus de macros. Caso isso aconteça clique em “Habilitar Macros”. Quando o plug-in estiver devidamente carregado surgirá uma caixa de seleção marcada ao lado do nome deste complemento. Para utilizá-lo faça o seguinte:

1. Selecione a aba “Inserir” e clique em “YouTube Video” no grupo “Youtube”;

2. Digite o endereço (URL) do vídeo do YouTube;

inserir video

3. Escolha as informações adicionais solicitadas;

4. O YTV inserirá os vídeos no slide com controles em Flash incorporados;

5. Rode a apresentação (F5) para assistir ao vídeo;

Alguns vídeos do YouTube são protegidos de modo a rodar apenas no próprio site. Se isso acontecer, surgirá a mensagem “Este vídeo apresenta conteúdo de “nome do publicador”. A sua reprodução foi restringida em determinados sites.

Caso não seja fundamental uma apresentação visualmente bem acabada clique em “Assista no YouTube” e uma janela de seu navegador padrão se abrirá direto na pagina do vídeo no Youtube.

Sem acesso à internet no local

O método para quem está offline durante a apresentação é fazer o download do vídeo quando conectado e posteriormente anexá-lo ao arquivo do PowerPoint. O problema é que o PowerPoint não reconhece os formatos FLV ou MP4 usados no YouTube.

Portanto, é necessário usar algum site ou programa de conversão de vídeos para o formato AVI, WMV, ASF ou MPEG. Uma alternativa grátis e com bom desempenho é o aTube Catcher 2.2.5.  Para usá-lo e inserir o vídeo no slide faça o seguinte:

1. Faça download do aTube Catcher 2.2.5;

2. Instale o programa;

3. Copie o endereço (URL) do vídeo do Youtube no navegador;

4. Na aba “Normal Mode” do aTube Catcher, cole o endereço em “URL”;

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5. Escolha uma pasta para salvar o vídeo capturado. Salve de preferência no mesmo local em que se encontra o arquivo do PowerPoint caso decida copiar a apresentação para um pen-drive;

6. Clique no ícone “Baixar”;

7. Inicie o PowerPoint;

8. Clique no menu “Inserir” e no grupo “Clipes de Mídia” clique em Filme;

9. Selecione o arquivo capturado acima e clique OK. O vídeo é vinculado à apresentação do PowerPoint.

Como editar uma apresentação do PowerPoint em duas janelas

O PowerPoint 2007 e superior possui um recurso muito interessante que permite que você abrir o mesmo documento em outra janela.  Utilize este recurso para abrir uma nova janela com o mesmo documento.  Para poder usar este recurso você precisa acessar o menu View (Exibição) na barra de tarefas e depois clicar em New Window (Nova Janela).

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Este é um recurso muito poderoso e interessante, onde você faz a edição de uma apresentação em uma janela e pode vê-lo na outra janela. Se você tem um outro monitor, você pode mover a segunda janela monitor secundário e editá-lo, podendo acompanhar tudo sem precisar sair da edição e tendo a oportunidade de observar como ficou.

Se você fechar a uma das janelas, retornará ao padrão normal. Você pode criar quantas janelas adicionais que você desejar.

Use o segundo documento para reproduzir a apresentação de slides do PowerPoint

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Neste exemplo, vamos utilizar o botão Nova Janela para abrir uma janela secundária da mesma apresentação . pptx .  Como você pode ver, à direita mostra a reprodução no formato slideshow e a apresentação normal à editar à esquerda.  Para tornar isso possível, você terá de configurar a sua apresentação através da configuração de slides na barra de tarefas:

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Este sistema é muito utilizado quando o apresentador deseja ter o domínio das ações durante a apresentação, sendo também muito útil para apresentações via webinar.

Espero que tenham gostado!

Como posso me tornar mais criativo?

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Fonte: http://www.administradores.com.br (Fábio Zugman)

Buscar conhecimentos e experiências em lugares diferentes e inusitados é uma estratégia importante.

Neste artigo, vamos abordar um tema que, não raras vezes, é assunto de debate em escolas, universidades e empresas: a criatividade. A pergunta escolhida desta vez foi enviada pelo internauta Bruno Moraes, que diz entender a criatividade e a capacidade de inovar habilidades que podem ser desenvolvidas, em vez de atributos natos, como se costumava acredita no passado. E aí ele quer saber: quais as melhores escolas de criatividade e inovação.

Então, Bruno. Há não muito tempo, havia uma bela discussão sobre se a criatividade podia ser aprendida ou se fazia parte daquelas coisas com as quais nascemos e não temos muita opção. Hoje, apesar de haver questões sobre fatores genéticos e ambientais que limitam ou potencializam determinada característica, já há algumas iniciativas de sucesso que mostram que é possível sim ensinar e incentivar a criatividade (e, em consequência, tornar pessoas e empresas mais inovadoras).

E isso levou a outra questão… Não há, exatamente, uma ou outra escola que te ensine a ser mais criativo ou inovador. Isso porque, se hoje os pesquisadores concordam que é possível incentivar a criatividade, não conseguem concordar se ela é um fator geral, aplicável a diversas áreas, ou é algo que depende do contexto.

Em outras palavras, dizer que você é criativo em algo não é o mesmo que dizer que você é criativo em tudo o que faz. Não é porque alguém é considerado criativo em sua profissão, que será criativo em qualquer outra coisa. Do mesmo modo, pessoas em profissões e funções decididamente não criativas podem muito bem chegar de seu trabalho e tocar um instrumento musical ou praticar algum esporte de forma criativa.

Na verdade, intuitivamente essa idéia faz sentido. Não esperamos que um profissional criativo na área de marketing seja de muita ajuda para resolver os problemas jurídicos da empresa de forma criativa.

A primeira parte de sua resposta, então, seria: escolha a área em que você quer se tornar criativo e mergulhe nela com todas as suas forças. Voltando ao nosso exemplo, dificilmente alguém que leu o mesmo livro-texto que todos os outros profissionais de marketing se torna criativo nessa área. É preciso ler outros 15 livros. É preciso conhecer pessoas que atuam nessa área. Atualizar-se constantemente. Fazer conexões, ver e entender diferentes modos de lidar com as mesmas questões.

As pessoas criativas em uma área tendem a ser também aquelas mais produtivas. Criatividade é algo que dá trabalho. Isso quer dizer que, se você realmente quer se tornar criativo em algo, não há uma escola que vai fazer isso por você. Provavelmente, será preciso frequentar várias escolas diferentes, passar por diversas experiências, realizar diferentes projetos, até você começar a enxergar a área que escolheu de modo diferente.

Indo para o outro lado da discussão, há uma linha de pesquisa que busca os fatores gerais da criatividade. Por essa linha, a criatividade seria algo parecido com nossa inteligência analítica. Uma ferramenta que pode ser usado em diversas ocasiões diferentes, uma vez que aprendamos a usá-la e desenvolvê-la. Nesse caso, a melhor forma de desenvolver a criatividade seria desenvolver interesses diversificados. Ou seja, arranje um hobby, aprenda a tocar um instrumento musical, faça um novo esporte ou atividade. Frequente aulas e leia sobre assuntos fora de sua área de atuação. Muitas pesquisas que tratam a criatividade como uma habilidade geral chegam à conclusão de que realizar diferentes tipos de atividade faz com que seu cérebro comece a fazer conexões diferentes. Quanto mais variação você busca no mundo, mais matéria-prima vai ter na hora de ligar suas idéias.

Resumindo, Bruno, com o que sabemos hoje sobre criatividade, você tem duas lições de casa. A primeira é encontrar aquilo em que realmente quer ser criativo e se dedicar de verdade. A segunda é buscar conhecimentos e experiências em lugares diferentes e inusitados.

Afinal, quem cria pode descriar? Atender e Planejar?

Fonte: http://promoview.com.br/

Reprodução do artigo de Tony Coelho:

Nesses poucos longos anos em que trabalho com Comunicação, em especial os anos que passei em Publicidade, conheci gente interessante, inteligente, criativa, genial e geniosa, gente de todos os matizes. Fiz amigos e vi inimigos de si mesmos, em todas as áreas, na busca da confirmação de seus egos.

Mas, quase sempre, no inexplicável e injustificável histórico e conceitual confronto entre Criação e Atendimento, percebia uma certa vantagem (hierárquica, numérica e sagaz) do pessoal da Criação nas justificativas, ponderações e decisões que permeavam os conflitos.

Quando, por acaso, pegos por argumentação inconteste de alguém do Atendimento(mas só daquele alguém que fazia mais do que levar e trazer briefings e layouts), reagiam com ferocidade e insensibilidade, tentando minimizar a “vitória efêmera”. Saíam da Terra e usavam a frase mortal e decisória, ainda que não pronunciada: quem manda aqui é a Criação…

Da série de situações e humilhações presenciadas, a ideia de que a força das palavras, tão bem usadas por eles, trazia, no seu bojo, algo de místico e sobrenatural, levou-me a raciocinar e escrever, ainda que metaforicamente, esse texto, quando percebo que o Atendimento/Planejamento anda esquecido nas agências – embora, nos dias atuais, sua presença e importância nas agências seja incontestável.

Cheguei à conclusão de que há em todo criativo um certo quê de criador, e, talvez, seja exatamente por isso que pequena – mas significativa – parcela destes ainda não consiga, humanamente, conviver com esse dom e sinta-se um semideus, e, como tal, cego às humanas necessidades.

Donos de inegável talento, com o passar do tempo, alguns deles transformaram-se em insensíveis seres diante das ponderações e necessidades dos simples mortais, principalmente os do Atendimento (pragmáticos, realistas e antenados ao tempo presente), desconhecendo o talento deles, não dando créditos, consideração ou respeito ao seu trabalho.

Chegaram ao ponto de, criadores que são, extinguirem suas atividades, declarando com voz de dragão: “Desfaça-se o Atendimento!”. E tantas agências sumiram na poeira dessa declaração.

Insensíveis e, às vezes, arrogantes, coisas típicas dos (semi)deuses, trafegam no limiar entre o amor, o respeito e o ódio daqueles que os cercam. No seu “Olimpo”, não vislumbraram a passagem do tempo terreno, ou, quem sabe, viajaram além do seu tempo, criando, recriando, copiando ou inventando o óbvio. Esquecendo-se de que para uma Comunicação, cada vez mais estratégica, planejar e atender bem é fundamental.

Não existiriam os Leões e os Colunistas sem prévio Planejamento de inscrições. Certo?

Grandes agências dependem de bons criativos, sem dúvida, mas não só deles. Alguém tem que fazer as compras, produzir, atender e planejar. Bons criativos têm, obrigatoriamente, que ter talento. O talento pode até ser dom divino, mas não é exclusivo da Criação.

Pela lógica cega de alguns criativos-deuses, os criadores criaram os criadores e, assim sendo, o mundo é uma agência de marketing promocional que tem fracassado na venda, tem problemas no Atendimento, não consegue produzir nada, mas cria que é uma beleza.

No dia do Apocalipse, no encontro dos deuses, submetidos ao chefe, quando da remissão de todos os males, só os verdadeiros talentos vão ganhar o Gran Prix. Ou seja, aqueles que melhor atenderam e planejaram o futuro de suas criações, nesse sentido, dirão: “Faça-se o Atendimento e o Planejamento!” E eles se farão.