Você sabe como configurar o PowerPoint para visualizar em 2 monitores?

Existem centenas de recursos no PowerPoint, todos eles muito úteis, e dependendo do que deseja, uma delas vai se encaixar com a sua necessidade.

Hoje estaremos compartilhando com vocês uma destas possibilidades, que é mostrar a sua apresentação visualizando-a em 2 monitores.

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Enquanto a apresentação rola em tela cheia em um monitor, você comanda com tranquilidade de outro.

Trabalhar com dois monitores é prático para muitos profissionais.

Enquanto um programa aparece numa tela, o segundo é visto na outra, sem a necessidade de alternância entre as aplicações.

Quem conta com esse recurso também pode explorá-lo na hora de fazer apresentações com o PowerPoint.

Com o uso do Modo de Exibição do Apresentador, a audiência vê os slides em tela cheia em um monitor e você, o apresentador, comanda o show no outro monitor, com a vantagem de visualizar suas anotações e ter botões de controle maiores. As instruções a seguir são para o PowerPoint 2007:

Configure o vídeo

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Para usar esse modo, em primeiro lugar é necessário conectar um segundo monitor ao desktop ou notebook.

Feito isso, abra as configurações de vídeo do Windows (no Vista, por exemplo, clique num lugar vazio da Área de Trabalho e selecione Personalizar > Configurações de Vídeo) e clique no segundo monitor.

Se tiver dúvidas sobre qual é o primeiro e qual é o segundo, clique em Identificar Monitores. Com o segundo monitor selecionado, marque a opção Estender a Área de Trabalho a Este Monitor.

Se achar necessário, aproveite e mude a resolução de ambos os monitores.

Selecione o modo

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No PowerPoint abra a guia Apresentação de Slides e no grupo Monitores, marque a opção Usar Modo de Exibição do Apresentador.

Por padrão, o PowerPoint define que a apresentação será exibida no monitor principal.  Altere essa configuração, selecionando o segundo monitor na caixa de combinação.

Essas e outras configurações da apresentação também podem ser definidas se você clicar em Configurar Apresentação de Slides na mesma guia. O PowerPoint guarda essas configurações. Sempre que um segundo monitor for conectado, elas serão usadas.

Durante a apresentação

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Feitas as configurações do monitor, sempre que você executar uma apresentação e tiver um segundo monitor plugado no computador, o PowerPoint vai exibir os slides no monitor secundário e o modo de exibição do apresentador no monitor principal.  Nesse modo, é possível avançar e retroceder slides, apresentá-los na ordem desejada, executar efeitos e escolher e usar os diferentes tipos de canetas para fazer anotações na tela, entre outros recursos.

Mas o principal benefício é a possibilidade de visualizar as anotações de cada slide para facilitar a exposição.

A existência dos botões de zoom mais e zoom menos no painel de anotação facilita a leitura.

O modo do apresentador também possibilita o uso de outros programas durante a apresentação.

Cadê o slide?

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Se a imagem do slide que está sendo vista pela audiência não aparecer no destaque da tela de visualização do apresentador, encerre a apresentação e experimente abrir a guia Apresentação de Slides, clicar em Configurar Apresentação de Slides e desmarcar o item Usar Acelerador de Elementos Gráficos do Hardware.

Em síntese é isso pessoal!

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R2 CREATIVE

SOMOS ESPECIALISTAS NA CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES PROFISSIONAIS E ACADÊMICAS!

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Você sabe o que são INFOGRÁFICOS?

Cada vez mais os formatos da  comunicação inovam-se e permitem uma exposição clara dos objetivos a serem atingidos por pessoas e empresas. Nesta última década uma tendência se destacou pela simplicidade e eficácia no momento da comunicação, seja ela estilo corporativo ou até mesmo despojada, os Infográficos se tornaram ferramentas excepcionais na arte de informar e alia a comunhão de imagens e textos de uma maneira inteligente e atraente para todos os públicos.

Hoje estaremos compartilhando um pequeno resumo desta ferramenta e suas variadas aplicações. O texto foi escrito por Eduardo Engelmann, gerente de produtos da Impacta Art & Design e Gestor do Clube do Designer.

Leiam a seguir este resumo:

Infográficos são representações visuais de uma informação. Bacana, mas o que significa isso? O que realmente é isso?

Todo ser já viu um infográfico, sabe como é, mas não sabia que tinha esse nome. Por exemplo, você abre o jornal e tem um gráfico demonstrando a evolução do câmbio entre dólar e real. Isso é um infográfico.

Numa outra matéria sobre os problemas do joelho do Ronaldo, você vê um desenho mostrando ossos, músculos e cartilagens do joelho – não é aula de anatomia, é infografia.

Foi descoberta uma nova reserva de ouro no Estado de Roraima – aparece um mapa do Brasil com o Estado de Roraima em destaque – também é infografia.

Vai começar o campeonato brasileiro, na matéria temos a tabela do campeonto – isso também é infografia.

Infografia é uma forma ilustrada, por desenhos ou fotografias, ou ainda juntando os dois, de forma a apoiar o texto de uma matéria ou ainda de um determinado assunto. Alguns livros técnicos utilizam demais a infografia. O manual do seu carro é repleto de infográficos. O manual do seu liquidificador, que você provavelmente não abriu uma vez sequer, é repleto de infográficos.

Basicamente a infografia é empregada onde a informação precisa ser explicada de uma forma mais dinâmica, mais visual, facilitando assim o entendimento do texto.

A infografia é um recurso muito antigo e considero (eu considero) Leonardo da Vinci o pai da infografia moderna. Sim, já existia infografia antes de Leonardo, mas ninguém sabia que se chamava infografia.

Hoje, com a necessidade da informação ser absorvida de maneira mais rápida, os infográficos estão sendo utilizados em grande escala. Mas há que se ter consciência de um detalhe: a infografia não pode competir com um texto, ela tem que complementar o texto. E isso é uma das tarefas mais complexas de ser executada.

Acredito que o infografista, profissional caçado a laço devido à escassez no mercado, exerce uma das atividades mais complexas do design gráfico.

Por que?

Porque o infografista completo deve possuir algumas qualidades que tornam esse profissional escasso. Vamos a elas:

1)  Saber interpretar um texto, ou seja, tem que gostar de ler.

2) Saber escolher o que deverá ser apresentado no infográfico, aquilo que realmente é importante.

3) Saber rafiar – sim, tem que saber desenhar – não precisa elaborar uma ilustração, mas efetuar a marcação do que será desenhado, qual a sequência e com um aproveitamento de espaço que não brigue com o texto.

4) Conhecer o trio calafrio: Photoshop, Illustrator e Indesign – são os três softwares mais utilizados no desenvolvimento de infográficos.

5) Saber diagramar – muitas vezes a página que contém infográficos é diagramada pelo infografista.

6) Saber trabalhar em equipe – essa equipe é composta de pelo menos duas pessoas, o autor do texto e o infografista.

7) Ser ágil, rápido na criação e execução da arte, principalmente se for trabalhar em jornais.

8 ) Gostar de blues – coloquei isso porque sou apaixonado por esse estilo musical.

Ouvi um comentário num seminário de infografia há 5 anos, onde um dos palestrantes, perdão, não lembro o nome do cara, disse o seguinte: “- Se você desembarcar no Aeroporto Kennedy em Nova York, segurando uma placa escrita I WORK WITH INFOGRAPHICS, alguém irá se aproximar de você e oferecer um emprego.”

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Entre em contato conosco: contato@r2creative.com.br e peça já o Infográfico que você precisa para se comunicar com seu público.

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R2 Creative, especializada na criação de

Apresentações Profissionais

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O que é Storytelling?

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R2 Creative – Especializada na criação de Apresentações Profissionais e Acadêmicas.

Olá pessoal,

Toda história tem uma sequência e esta não poderia ser diferente. Conforme falamos ontem, onde compartilhamos um vídeo que fala deste tema, hoje vamos falar, com mais detalhes, do que se trata o “Storytelling”.

Storytelling pode ser definido de várias maneiras, mas a que importa nesse caso é que se trata de uma poderosa ferramenta para compartilhar conhecimento, utilizada pelo Homem muito antes do que qualquer mídia social. Para ser mais exato, há algo em torno de 30 a 100 mil anos, quando acredita-se que o Homo Sapiens Sapiens desenvolveu a linguagem.

 Para entender essa ferramenta é preciso saber a diferença entre duas palavras da língua inglesa: “history” e “story”. A primeira está relacionado com fatos reais, como a queda do Império Romano ou alguma coisa que aconteceu na sua vida, rotina ou não. A segunda é uma estrutura narrativa, geralmente ligada à ficção, mas não necessariamente. Na língua portuguesa o correto é escrever “história” para ambos os casos, por isso, a partir de agora, entendam que sempre estarei me referindo à “story” ok?

Contar uma história é encadear eventos de maneira lógica, dentro de uma estrutura com certos padrões que, de forma muito resumida, são:

 – Uma quebra de rotina. Histórias são sempre sobre eventos extraordinários. A não ser em “filmes de arte”, não há motivo para contar uma história sobre o cotidiano.

 – Pelo menos um protagonista, que é o personagem com o qual as pessoas devem se identificar. Ele sempre deve estar buscando algo.

 – Pelo menos um antagonista, que pode ser desde um super-vilão estereotipado até uma sociedade inteira, uma doença, o tempo etc. O importante é criar obstáculos para o protagonista.

 – Conflito, ou seja, a tensão desse embate entre os elementos opostos. É isso que segura a atenção do público.

 – Uma sequência de eventos com começo, meio e fim, passando por pelo menos um climax. O famoso “plot“, essencial para que a história faça sentido para as pessoas.

 Por incrível que pareça essa estrutura narrativa é utilizada desde quando nossos ancestrais se sentavam em torno das fogueiras e contavam sobre caçadas. Dessa forma, além de entreter a tribo, eles conseguiam “viralizar” e perpetuar suas aventuras, onde estavam contidos conhecimentos necessários para sua sobrevivência, desde coisas práticas até expectativas da conduta dentro daquele grupo, passando por tentativas de explicar os mistérios da vida e do universo.

No melhor espírito “quem conta um conto aumenta um ponto”, essas histórias vão se modificando e daí nascem as mitologias, dando forma às culturas locais. Depois temos a invenção da literatura, teatro, cinema, quadrinhos, videogames e uma infinidade de meios e estilos cujos objetivos do ponto de vista da sociedade são exatamente os mesmo desde sempre.

POR QUE UTILIZAR STORYTELLING? 

Há uma infinidade de formas, com maiores ou menores graus de dificuldade e eficiência. A mais básica seria pegar a história real da sua marca, ou seja lá o que estiver querendo vender, e reorganizar os fatos de forma que estejam dispostos em uma estrutura de história. Mais ou menos como um filme “baseado em histórias reais“.

 O problema é que nem sempre dá para garantir que a marca tenha uma “history” legal o bastante para render uma boa “story”. Teoricamente você pode fazer um filme baseado em qualquer coisa, mas daí para ser um sucesso de bilheteria é um gap enorme. Um filme sobre o Steve Jobs e a Apple provavelmente seria bom, mas no mundo corporativo isso é exceção.

 Na outra ponta tem a ficção, que permite um controle muito maior dos personagens e do plot, aumentando as possibilidades de engajamento e também de desdobramentos. Dois exemplos de como isso pode ser feito:

 – Popeye, o herói marinheiro criado em 1929, originalmente não precisava comer espinafre para ganhar força. Esse elemento da história só foi introduzido algum tempo depois, quando houve as primeiras adaptações dos quadrinhos para o cinema. Dizem que isso teria sido um product placement de uma empresa de espinafre. Verdade ou não, o fato é que o desenho aumentou o consumo de espinafre nos EUA em 30% nos anos subsequentes, salvando esse segmento de uma crise.

 – Coca-Cola Happiness Factory, famoso case da W+K, é um exemplo mais moderno de como um universo ficcional pode ser criado para uma marca. Trata-se um mundo que se passa dentro da vending machine, com personagens e regras próprias. Teria sido melhor ainda se o universo e personagens funcionassem suficientemente bem fora do ambiente de comunicação da Coca-Cola, por exemplo, sustentando um longa metragem ou uma série de quadrinhos. Não chegou lá, mas quase.

 – No meio do caminho entre esses dois extremos, dá para, por exemplo, pegar carona com product placement em uma outra história.

– Nessa apresentação você pode encontrar outros exemplos.

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O QUE É TRANSMÍDIA?

Não compre uma coisa antiga pelo preço de uma novidade, transmídia, no contexto do mercado publicitário, é só um termo repaginado para os antigos “comunicação 360º” ou “comunicação integrada”.

 Já transmídia storytelling é contar uma história (“story”) por meio de diferentes mídias, tendo consciência de que cada uma exige uma narrativa específica e atinge públicos diferentes. O primeiro universo ficcional criado desde o início com esse propósito provavelmente foi o de Matrix, tendo a trilogia de filmes como o núcleo desse universo, e depois uma série de produtos que aprofundavam a história em outros meios, para uma parte mais engajada do público: animação, quadrinhos, videogame etc. Em cada um desses casos era contada uma outra parte da história, ligada ao núcleo, porém diferente dele.

 É possível dizer que Star Wars foi a franquia que deu o pontapé inicial desse movimento, comercialmente falando, embora originalmente esse universo não tenha sido concebido para esse propósito.

 No âmbito da comunicação de marcas, as técnicas de transmídia storytelling podem ser utilizadas para fazer uma amarração contextual mais elaborada e potencialmente mais engajadora entre as diferentes mídias de uma campanha. A própria Coca-Cola Happiness Factory é um exemplo disso. O problema é que se presta muita atenção nas mídias e novas tecnologias, mas esquecem que sem uma boa história o resto não funciona.

 Fonte: Update or Die / Por Bruno Scartozzoni.

R2 Creative – Especializada na criação de Apresentações Profissionais e Acadêmicas.

3 ideias para provocar quem trabalha com comunicação

 

Fonte: http://midiaria.wordpress.com

Publicado por

As mídias sociais, com todas as oportunidades que elas oferecem para conectar pessoas, continua a transformar as relações entre empresas e seus públicos. Nesse sentido, o profissional de comunicação e/ou marketing é uma figura muito importante no universo B2B.

Quem atende mais de uma empresa, seja fazendo sua comunicação ou seu plano de marketing, pode ser o facilitador de novas parcerias e negócios. Como? Compartilharei a seguir três ideias que podem ajudar seus clientes a crescer… e você também!

Encontre oportunidades para seus clientes
Quem monitora os perfis de uma determina empresa ou marca nas redes sociais deve sempre ter o negócio do cliente em mente. Não somente para saber comunicar sua mensagem, mas também para identificar comportamentos de consumo dos clientes finais e possíveis oportunidades de novos negócios. Para encontrar tendências, recomendo o uso do Alertas do Google e do Social Mention, este último mais restrito por conter apenas termos em Inglês. Com eles, é possível receber notificações dos tópicos que são relevantes para o seu universo e, quem sabe, encontrar parceiros para uma nova solução de produto ou serviço.

Conecte clientes, mesmo que de setores diferentes
Há uma grande diferença entre ser abordado por um fornecedor desconhecido e receber a recomendação de uma pessoa da sua confiança. Imagine a situação: você trabalha a comunicação de um serviço de buffet e o marketing de um centro de treinamentos. Que tal aproximar essas duas empresas para que o buffet passe a oferecer o coffee break nos intervalos dos cursos oferecidos pelo centro? Ganham os novos parceiros, ganha você por fazer essa “ponte”.

Promova seus clientes além do planejamento estratégico
Além das planilhas com toda a tática de marketing e o cronograma de ações desenhado para seu cliente, um plus é tornar-se embaixador da marca para a qual você trabalha. Recomendar à sua rede de contatos os lançamentos, promoções e eventos dos seus clientes faz a diferença para eles e, possivelmente, para seus amigos.

Meu ponto

Trata-se de uma questão de reciprocidade! Uma postura mais proativa do profissional de comunicação e marketing traz benefícios para quem ele atende e, certamente, mais relevância e respeito para seu trabalho.

 

Um site feito com bacon

Os tempos realmente estão mudando.  Cada dia que se passa apresenta uma inovação ou um coneito diferenciado, que possibilita condições infinitas de particularidades e ações.

Dentro desta linha surgiu uma novidade, no mínimo curiosa e interessante, ou podemos definir também com deliciosa (?) quando pensamos em construir um site (?)…

Para conhecerem esta novidade o pessoal da Bleacher Report lançaram um site com o bacon sendo utilizado como ingrediente visual. Apesar de ser uma novidade temporária, a iniciativa causou inveja a algumas agencias de comunicação pelo mundo.

Vejam alguns detalhes adicionais:

Site esportivo da Bleacher Report, criado pela CP + B, foi coberto pelo ingrediente. Confira vídeo:

Já ouviu falar de PHP, HTML e Bacon? Isso mesmo, o bacon agora está na lista para criar um site. Quem navegou pelo Bleacher Report, um popular site esportivo, com mais de 25 milhões de visitantes únicos mensais, viu um canal virtual cheio de bacon. O internauta podia clicar em um botão na página inicial para mudar a versão bacon do site caso não gostasse do ingrediente. A criação da CP + B pode ser conferida no vídeo abaixo.

“Sabemos que as pessoas odeiam banners tanto quanto eles amam bacon, então fazia sentido usar um para compensar o outro”, disse o diretor criativo da CP + B, Tom Markham. “E nós temos a sorte de trabalhar com um cliente que as vezes tem que fazer coisas inesperadas, como construir um site inteiramente de bacon”.

Assistam o vídeo:

Sem informação não há criação!

(Imagem de http://www.sargentsfineart.com)

O sucesso pleno de um projeto de design online, off-line e de uma campanha publicitária, além da criatividade da equipe envolvida no projeto, se deve muito a elaboração de um bom briefing. Essa é, ou pelo menos deveria, ser a etapa inicial e uma das mais importantes realizadas pelo atendimento junto ao cliente, é o momento de conhecer melhor a empresa, os serviços e/ou produtos oferecidos e as expectativas do cliente em relação ao resultado final do projeto.

Um briefing bem elaborado direciona o trabalho do criativo com foco em atender a expectativa do cliente, tendo maiores possibilidades de aprovação com o mínimo de alterações no projeto, evitando assim o retrabalho que é o grande vilão responsável, na maioria das vezes, pelos  atrasos na entrega do projeto final com prazos já tão apertados.

Os tópicos a seguir para a  elaboração de um briefing são fundamentais para direcionar melhor o trabalho do profissional de criação:

1 – Objetivos do Projeto

Informações sobre o objetivo a ser atingido com a implementação do novo projeto, que pode ser: mudança de identidade visual, lançamento de produto, novo posicionamento da marca em relação a concorrência, são diversas as possibilidades.

2 – Concorrentes

Conhecer ao máximo pelo menos três concorrentes diretos, observando aspectos técnicos do produto, sistemas de produção, o diferencial de cada um e o posicionamento das marcas no mercado.

3 – Informações sobre a empresa

Informações sobre a empresa como: sua história desde a fundação, missão, valores, infraestrutura e o histórico de ações desenvolvidas no passado.

4 – Detalhes técnicos do produto e/ou serviço (lançamento)

Detalhes técnicos, assim como o máximo de informações possíveis sobre produto e/ou serviço são importantes para destacar como diferenciais na comunicação.

5 – Oportunidade de mercado

Análise do mercado no segmento de atuação da empresa para identificar a oportunidade para lançamento de um novo produto e/ou serviço.

6 – Posicionamento da marca em relação à concorrência

Existem diversas marcas e produtos similares no mercado, mas qual o posicionamento da marca em relação à concorrência? O que a faz estar nessa posição? Quais seus diferenciais?

7 – Público-Alvo  (Target)

Quem é o público-alvo? Essa é a umas das principais questões para a criação de peças impactantes que “conversem“ de forma eficiente com o público a ser atingido.

8 – Abrangência geográfica

A ação será regional? Ou em todo o território nacional? Ou ainda, será uma campanha internacional? São informações importantes para adequação cultural do projeto que será visível nas peças desenvolvidas.

9 – Visual

Definir o visual da campanha de acordo com a mensagem que a empresa quer passar. Algumas empresas tem restrição no uso de algumas cores, por exemplo, para essas informações o ideal é ter acesso ao Manual de Identidade Visual da empresa, esse material ajuda muito na elaboração dos layouts no processo criativo, é possível saber o que pode e o que não pode ser feito.

10 – Expectativa em relação ao público-alvo

O que o cliente espera ter como resultado com a implementação do projeto. Prever como será a receptividade do público-alvo.

11 – Considerações gerais das ações no meio digital e impresso

Nas considerações gerais informar o que foi definido com o cliente em relação às ações no meio digital e impresso, quais peças serão divulgadas em cada meio e como as ações serão conduzidas.

12 – Cronograma

Elaboração de um cronograma com todas as etapas para desenvolvimento do projeto desde o primeiro contato com o cliente até a entrega do projeto final.

Fonte: http://midiaria.wordpress.com

O que é Identidade Visual?

Imagem de: http://www.georgianc.on.ca

Identidade visual é o conjunto de elementos formais que representa visualmente, e de forma sistematizada, um nome, ideia, produto, empresa, instituição ou serviço. Esse conjunto de elementos costuma ter como base o logotipo, um símbolo visual , ícone e conjunto de cores.

A confecção de um logotipo ou de um símbolo visual capaz de representar a assinatura institucional da empresa deve ser estabelecido através de um documento técnico ao qual os designers nomearam de manual da identidade visual. Esse documento serve para estabelecer normas e critérios técnicos de reprodução da marca nos mais variados suportes existentes no atual estado da técnica como por exemplo: suportes gráficos (impressão) e suportes eletrônicos (interfaces).

Fonte: http://pt.wikipedia.org

A identidade visual torna-se um dos mais importantes fatores que podem transformar um empreendimento, um negócio, um projeto, etc., e uma das etapas fundamentais para compô-lo, é a criação de um Manual de Identidade Visual que compõe:

  1. os aspectos formais da marca – ou seja os elementos que compõe o símbolo gráfico e as variações formais da marca: por exemplo, para uma marca representada por uma imagem fotográfica deve ser apresentado tal imagem nos padrões monocromático, preto e branco, tons de cinza, fotográfico uma versão digitalizada ou seja uma versão vetorial da marca nas mesmas variações formais: monocromática, preto e branco, tons de cinza, chapado.
  2. apresentar as variações da assinatura da marca: padrão de assinatura horizontal, padrão de assinatura vertical e variações formais da assinatura com slogan e sem slogan. Algumas marca contém slogan, outras não. Assim como algumas marcas são compostas simplesmente pelo nome da empresa (Coca-Cola, IBM, Microsoft). É imprescindível apresentar tais características da marca e sustentar uma utilização padronizada.
  3. apresentar aspectos técnicos da marca: cor (pantone, rgb, cmyk, hexadecimal), fonte, dimensões, direção, etc.
  4. apresentar o padrão de utilização da marca em todo o material institucional previsto pela empresa: papel timbrado, envelope, etiqueta, adesivo, embalagem, objetos, uniforme, rótulo, frota etc.
  5. determinar dimensões mínimas e máximas para a impressão
  6. regularizar a utilização da marca em fundo colorido, preto, branco e monocromáticos.
  7. apresentar situações a serem evitadas.

Ou seja identidade é o conjunto de caracteres proprios e exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas

Fonte: http://pt.wikipedia.org

Pense nisso quando estiver planejando sua empresa ou projeto. A R2 Creative recomenda!

Por que transformar a apresentação em um vídeo?

Quando quiser fornecer uma versão de alta fidelidade de sua apresentação para colegas ou clientes (como um anexo de email, publicação na web ou em um CD ou DVD), salve-a para permitir que seja reproduzida como um vídeo.

Agora, no PowerPoint 2010, você pode salvar a apresentação em um arquivo Windows Media Video (.wmv) e distribuí-la com tranquilidade, sabendo que sua apresentação em multimídia, animada e narrada, será exibida sem nenhuma falha. Caso não queira usar o formato de arquivo .wmv, use um utilitário preferido de terceiros para converter o arquivo em outro formato (.avi, .mov etc.).

Algumas dicas para lembrar ao gravar a apresentação como um vídeo:

  • Você pode gravar, sincronizar a narração de voz e movimentar o apontador laser no vídeo.
  • Você pode controlar o tamanho do arquivo multimídia e a qualidade do vídeo.
  • Você pode incluir animações e transições no vídeo.
  • As pessoas que vão assisti-lo não precisam ter o PowerPoint instalado em seus computadores.
  • Se a sua apresentação contiver um vídeo inserido, o vídeo será reproduzido corretamente sem que você precise controlá-lo.
  • Dependendo do conteúdo da sua apresentação, a criação de um vídeo pode demorar muito tempo. Apresentações longas e com animações, transições e conteúdo de mídia provavelmente demoram mais para serem criadas. Felizmente, você pode continuar usando o PowerPoint enquanto o vídeo está sendo criado.

Vejam mais informações em http://office.microsoft.com

Use o Flash para apresentações em PowerPoint

Mande seus slides para as nuvens convertendo suas apresentações de PPT para Flash em segundos

Apresentações no aplicativo PowerPoint da Microsoft já viraram sinônimo de trabalhos bem feitos, pois desde os famosos slides que vem por email através de correntes, até empresas multinacionais, aderiram ao formato de sucesso da ferramenta do pacote Office. A cada versão do aplicativo, podemos contar com mais ferramentas, efeitos e opções para não deixar as apresentações se tornarem o sonífero mais eficiente da Terra, já que é difícil se manter acordado quando não há o cuidado em montar uma apresentação dinâmica.

Um problema que dificulta a utilização do PowerPoint é o fato de nem sempre haver uma máquina com o aplicativo instalado, mas infelizmente você só vai saber disso quando a hora da apresentação chegar. Como os slides são ótimas ferramentas, que tal aliá-los à outra ferramenta indispensável quando se fala em conteúdo online: o Flash. A ferramenta para a construção de animações da Adobe deixou de ser útil apenas para a publicidade online e está invadindo diversos setores da área de comunicação, como: vídeos, jogos e, claro, o PowerPoint!

 

Palestra dá sono!

Do seu PC para o mundo

Como o risco de montar uma apresentação em PPT (formato padrão do PowerPoint) e não ter o aplicativo instalado no computador onde você rodará seus slides é grande, uma ótima saída é transformá-los em Flash e usar a Internet para dar show de modernidade. Hoje você vai aprender como fazer essa conversão usando um complemento inserido dentro da janela do PowerPoint.

iSpring

O aplicativo escolhido para esta tarefa foi o iSpring. Você pode não concordar, mas ele é fácil de usar, leve e, de quebra, possibilita o compartilhamento das apresentações rapidamente. Para começar, realize o download do programa clicando aqui. Assim que o download acabar, instale seu conversor normalmente, vale lembrar que o PowerPoint deve estar fechado e que estamos usando a versão 2007.

Uma aba a mais

Assim que você abrir o PowerPoint, repare que há uma aba a mais depois de “Exibição” chamada iSpring.

Aba iSpring

Agora você decide: abre uma apresentação pronta ou inicia a montagem de uma. Isso fica ao seu critério, pois isso não influencia na utilização das ferramentas do iSpring. Publicando para o mundo

Depois de finalizar, vá até a aba do conversor e use a opção “Quick Publish” para publicar a apresentação usando as configurações padrão ou “Publish” para definir opções avançadas. Na janela de configurações avançadas é possível definir o nome da Apresentação, o intervalo entre os slides e opções pessoais (clique na imagem para aumentar).

Cadastre-se

A parte interessante do iSpring é o fato dele oferecer um serviço online chamado Slideboom para o compartilhamento de apresentações. Este serviço funciona como um portfólio e é possível postar tudo o que você produziu. O cadastro é simples, já que basta preencher alguns dados e confirmá-los após receber um email.

Esta é a sua página pessoal e nela, será possível conferir todas as suas apresentações:

Seu portfólioInteração a mil

A grande vantagem de compartilhar seus PPTs em Flash é o fato de ser possível interagir muito mais com eles. Clicando no nome da sua apresentação, uma janela com várias opções de edição, compartilhamento, marcadores e muito mais é disponibilizada. Utilize-a para dar um toque dinâmico nos seus slides e evitar muitos bocejos.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/1792-use-o-flash-para-apresentacoes-em-powerpoint.htm#ixzz1cmbXyRIb